domingo, 18 de outubro de 2009

O que você aprendeu hoje ?


Então diga a si mesmo: 'Quero vencer!'.


Acredite em si mesmo. Fazer o melhor só depende de você.


Defina seu objetivo. Saiba o que é importante.


Planeje-se. Não dependa do acaso. O que você vai fazer amanhã?


Tenha persistência em alcançar seus objetivos.


Pense, raciocine, analise, exercite sua criatividade e seu espírito crítico.


Conheça suas limitações. Supere-as.


Seja FELIZ. Faça o que você gosta.


Sinta-se bem.


E aproveite a vida!

Preocupação envelhece ?

"Só a saúde nos faz sentir que agora é o melhor momento do ano"

- Franklin Adams

Você já ouviu falar que preocupação envelhece? Há muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém "envelhecer da noite para o dia" ao passar por uma crise financeira ou emocional.


O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação e que parece ter o poder de envenenar nossa existência?

É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo.


A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer.


Ela não tem nada a ver com o presente. Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente.


Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo. Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração.


A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado.


Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre.


A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato. E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica.


Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro.


Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos.


Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer.


Essa cena se repetia ano após ano. A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: "Tem certeza?"


Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias. Disse à paciente que ela tinha câncer.


Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: "Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!"


Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade.


A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que imaginamos em realidade.


As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam.


Entretanto, atenção é atenção. Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto.Talvez algo "igualmente ruim" ocorra, o que dá no mesmo.

Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas. Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro.

Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele.

Quando se presta atenção ao momento presente, ele se desenvolve em toda a plenitude.

Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo.

Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.


"O passado é apenas um sonho;


o futuro, uma visão.


Mas o presente bem vivido torna todo o passado um sonho de felicidade,


e o futuro, uma visão de esperança.


Por isso, preste atenção no dia de hoje". -

POR QUE AS PESSOAS GRITAM ?


Um dia um certo mestre perguntou aos seus discípulos o seguinte:


- Porque as pessoas gritam quando estão aborrecidas?


Os homens pensaram por alguns momentos:
Porque perdemos a calma, disse um deles - por isso gritamos.



Mas, porque gritar quando a outra pessoa está ao teu lado?
- perguntou o
mestre

- Não é possível falar-lhe em voz baixa?



Porque gritas a uma pessoa quando estás aborrecido?


Os homens deram algumas respostas, mas nenhuma delas satisfazia ao mestre.


Finalmente ele explicou:

Quando duas pessoas estão aborrecidas, seus


corações se afastam muito.



Para cobrir esta distância precisam gritar para poder escutar-se.


Quanto mais aborrecidas estejam, mais forte terão que gritar para


escutar-se um ao outro através desta grande distância.


Em seguida o mestre perguntou:

O que sucede quando duas pessoas se


enamoram?




Elas não se gritam, mas sim se falam suavemente, porque?

Seus corações estão muito perto.


A distância entre elas é pequena, o mestre continuou.


Quando se enamoram acontece mais alguma coisa?


Não falam, somente sussurram e ficam mais perto ainda de seu amor.


Finalmente não necessitam sequer sussurrar, somente se olham e isto é tudo.


Assim é quando duas pessoas que se amam estão próximas.


Então o mestre disse:

QUANDO DISCUTIREM, NÃO DEIXEM QUE SEUS CORAÇÕES SE


AFASTEM, NÃO DIGAM PALAVRAS


QUE OS DISTANCIEM MAIS, CHEGARÁ UM DIA EM QUE A


DISTÂNCIA SERÁ TANTA QUE NÃO


MAIS ENCONTRARÃO O CAMINHO DE VOLTA.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Brincandeira de Criança - Molejo


Brincadeira de Criança

― Ô Anderson Leonardo...
― Fala Andrezinho da Mocidade!
― Acorda essa criançada aí, vai!
― Vou acordar, ou quero dizer, vamos acordar:

― MO-LE-JO!

Acorda criançada tá na hora da gente brincar
Brincar de pique-esconde,pique-cola e de pique-tá,tá,tá,tá
Essa brincadeira também tem pique-bandeira
Amarelinha pra quem gosta de pular
E aquela brincadeira de beijar.

Acorda criançada tá na hora da gente brincar (OBA!)
Brincar de pique-esconde, pique-cola e de pique-tá,tá,tá,tá
Essa brincadeira também tem pique-bandeira
Amarelinha pra quem gosta de pular
E aquela brincadeira de beijar.

― Andrezão!
― Fala filho...
― Sabe qual é a brincadeira que eu mais gosto?
― É claro que não!

Aquela brincadeira de beijar.

É essa? Não!
É essa? Não!
É essa? Não!
É essa? Eu já falei que não!
É essa? Não!
É essa? É!

― Até que enfim, xará!
Pera, uva, maçã ou salada mista?
― Salada mista

Beija! beija!

(uh)

Brincadeira de criança
Como é bom, como é bom
Guardo ainda na lembrança
Como é bom, como é bom
Paz, amor e esperança
Como é bom, como é bom
Bom é ser feliz com Molejão

Brincadeira de criança
Como é bom, como é bom
Guardo ainda na lembrança
Como é bom, como é bom
Paz, amor e esperança
Como é bom, como é bom
Bom é ser feliz com Molejão

Vamos juntinho, então!

Acorda criançada tá na hora da gente brincar (OBA!)
Brincar de pique-esconde, pique-cola e de pique-tá,tá,tá,tá
Essa brincadeira também tem pique-bandeira
Amarelinha pra quem gosta de pular
E aquela brincadeira de beijar.

― Andrezinho!
― Fala filho...
― Sabe qual é a brincadeira que eu mais gosto?
― Claro que não!

Aquela brincadeira de beijar.

É essa? não!
É essa? não!
É essa? Num qué, num qué, num qué!
É essa? Não!
É essa? Eu já falei que não!
É essa? É!

Até que enfim, chora pra beijar, hein!?
Pera, uva, maçã ou salada mista?
Salada mista!

Beija! Beija!

Brincadeira de criança
Como é bom, como é bom
Guardo ainda na lembrança
Como é bom, como é bom
Paz, amor e esperança
Como é bom, como é bom
Bom é ser feliz com Molejão (repete até o fim)

― Viu Andrezinho?
― Vi.
― Não é bom brincar de criança?
― É. Já beijou né?
― Beijei!
― Quer bombom?
― Qué, qué qué!
― Então tá!

É bom ser criança


É Bom Ser Criança

Composição: Toquinho

É bom ser criança,
Ter de todos atenção.
Da mamãe carinho,
Do papai a proteção.
É tão bom se divertir
E não ter que trabalhar.
Só comer, crescer, dormir, brincar.

É bom ser criança,
Isso às vezes nos convém.
Nós temos direitos
Que gente grande não tem.
Só brincar, brincar, brincar,
Sem pensar no boletim.
Bem que isso podia nunca mais ter fim.

É bom ser criança
E não ter que se preocupar
Com a conta no banco
Nem com filhos pra criar.
É tão bom não ter que ter
Prestações pra se pagar.
Só comer, crescer, dormir, brincar.

É bom ser criança,
Ter amigos de montão.
Fazer cross saltando,
Tirando as rodas do chão.
Soltar pipas lá no céu,
Deslizar sobre patins.
Bem que isso podia nunca mais ter fim.

Ser criança.


"Ser criança é acreditar que tudo é possível.

É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco

É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos

Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.

É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.

Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."

Autor:
Gilberto dos Reis

Ser criança ...

Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras.
Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa, cheio de pipocas.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco. Image
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos.
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é estar de mãos dadas com a vida na melhor das intenções.
É acreditar no momento presente com tudo o que oferece, é aceitar o novo e desejar o máximo.
Ser criança é chorar sem saber porque.
Ser criança é estar em constante estágio de aprendizado, é querer buscar e descobrir verdades
sem a armadura da dúvida.
Ser criança é olhar e não ver o perigo.
Ser criança é ter um riso franco esparramado pelo rosto, mesmo em dia de chuva, é adorar deitar
na grama, ver figuras nas nuvens e criar histórias.
Ser criança é colar o nariz na vidraça e espiar o dia lá fora.
É gostar de casquinha de sorvete, de bolo de chocolate, de passar a ponta do dedo no merengue.
Ser criança é acreditar, esperar, confiar.
E é ter coragem de não ter medo.
Ser criança é querer ser feliz.
Ser criança é saber embrulhar desapontamentos e abrir caixinhas de surpresas.
Ser criança é sorrir e fazer sorrir.
Ser criança é ter sempre uma pergunta na ponta da língua e querer muito todas as respostas.
Ser criança é misturar sorvete com televisão, computador com cheiro de flor, passarinho com goma de mascar, lágrimas com sorrisos.
Ser criança é errar e não assumir o erro.
Ser criança é habitar no país da fantasia, viver rodeado de personagens imaginários, gostar de quem olha no olho e fala baixo.
Ser criança é pedir com os olhos.
Ser criança é gostar de sentar na janela e detestar a hora de ir para a cama.
Ser criança é cantar fora do tom e dar risadas se alguém corrige.

Ser criança é ser capaz de perdoar e anestesiar a dor com uma dose de sabedoria genuína e peculiar.
Ser criança é andar confiante por caminhos difíceis e desconhecidos na ânsia de desvendar mistérios.
Ser criança é acreditar que tudo é possível.
Ser criança é gostar da brincadeira, do sonho, do impossível.
Criança é saber nada e poder tudo.
Ser criança é detestar relógios e compromissos.
É ter pouca paciência e muita pressa.
E ser criança é, também, ser o adulto que nunca esqueceu da criança que foi um dia.
O adulto que consegue se reencontrar com a criança que ainda vive no seu íntimo e mais precioso território.
Aquele pedaço que justifica todos os percalços e que dignifica todos os tropeços.
A ingenuidade restaurada no dia-a-dia e que o transforma em herói ao reler as histórias de
sua própria vida, narradas pela criança que o abraça, nas entrelinhas de um tempo que permanece imutável porque sagrado.

O tempo do princípio, da origem, da própria essência

Declaração Universal dos Direitos da Criança


PRINCÍPIO 1º

A criança gozará todos os direitos enunciados nesta Declaração.
Todas as crianças, absolutamente sem qualquer excepção,
serão credoras destes direitos, sem distinção ou discriminação por motivo de raça,
cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza,
origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição,
quer sua ou de sua família.


PRINCÍPIO 2º

A criança gozará de protecção especial e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades
e facilidades, por lei e por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de
liberdade e dignidade.

Na instituição de leis visando este objetivo levar-se-ão em conta sobretudo,
os melhores interesses da criança.

PRINCÍPIO 3º

Desde o nascimento, toda criança terá direito a um nome e a uma nacionalidade.

PRINCÍPIO 4º

A criança gozará os benefícios da previdência social.
Terá direito a crescer e criar-se com saúde;
para isto, tanto à criança como à mãe, serão proporcionados cuidados
e proteção especiais, inclusive adequados cuidados pré e pós-natais.
A criança terá direito a alimentação, habitação,
recreação e assistência médica adequadas.

PRINCÍPIO 5º

À criança incapacitada física, mental ou socialmente serão proporcionados
o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos
pela sua condição peculiar.

PRINCÍPIO 6º

Para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade,
a criança precisa de amor e compreensão.
Criar-se-á, sempre que possível, aos cuidados
e sob a responsabilidade dos pais e, em qualquer hipótese,
num ambiente de afecto e de segurança moral e material;
salvo circunstâncias excepcionais,
a criança de tenra idade não será separada da mãe.
À sociedade e às autoridades públicas caberá a obrigação
de propiciar cuidados especiais às crianças sem família
e aquelas que carecem de meios adequados de subsistência.
É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza
em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

PRINCÍPIO 7º

A criança terá direito a receber educação, que será gratuita
e compulsória pelo menos no grau primário.
Ser-lhe-á propiciada uma educação capaz de promover
a sua cultura geral e capacitá-la a, em condições de iguais oportunidades,
desenvolver as suas aptidões, sua capacidade de emitir juízo e o seu senso
de responsabilidade moral e social, e a tornar-se um membro útil da sociedade.
Os melhores interesses da criança serão a directriz
a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação;
esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais.

A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos
da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

PRINCÍPIO 8º

A criança figurará, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros
a receber proteção e socorro.

PRINCÍPIO 9º

A criança gozará protecção contra quaisquer formas de negligência, crueldade
e exploração. Não será jamais objecto de tráfico, sob qualquer forma.

Não será permitido à criança empregar-se antes da idade mínima conveniente;
de nenhuma forma será levada a ou ser-lhe-á permitido empenhar-se em qualquer ocupação
ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira
no seu desenvolvimento físico, mental ou moral.

PRINCÍPIO 10º

A criança gozará protecção contra actos que possam suscitar discriminação racial,
religiosa ou de qualquer outra natureza.
Criar-se-á num ambiente de compreensão, de tolerância,
de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal
e em plena consciência que seu esforço e aptidão
devem ser postos a serviço de seus semelhantes.