Vale a pena ...começar e prosseguir. Pois a cada manhã a vida renasce em nós trazendo novas emoções, surpresas, alegrias e até lágrimas. Portanto, onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece. Lembramos que as horas são as mesmas para todos e de que o tempo é nosso silencioso e inflexível julgador. Ontem, hoje e amanhã são três fases do caminho único. Todo dia é ocasião de semear e colher. abraço fraterno, Simone Borba®
domingo, 23 de setembro de 2012
Não encare o não como uma coisa pessoal
Meu primeiro livro, State of the Art Selling, foi recusado por 26 editores até que um finalmente o comprou.
Falando de rejeição...
Hoje eu sei por que muitos escritores talentosos não conseguem publicar seu trabalho. Quando estão expostos constantemente a esse tipo de rejeição, sua confiança e perseverança se esvaem. Certamente fiquei perturbado depois da primeira rejeição, mas não me deixei abater. No entanto, cinco ou seis rejeições depois, comecei a ficar realmente preocupado.
Liguei então para meu agente e perguntei qual era o problema. Ele disse que simplesmente havia muitos livros à venda no mercado, por isso os editores estavam hesitando em pegar outro. Mas eu sabia que tinha uma abordagem nova e idéias importantes para acrescentar a uma área reconhecidamente apinhada. Por isso, depois da rejeição seguinte, liguei para o editor e perguntei o que poderia fazer para aumentar minhas chances. O que faltava no meu livro? De que ele precisava para se destacar e ser aceito?
A rejeição seguinte foi seguida de um telefonema semelhante, e fiz a mesma coisa com as demais. As mudanças sugeridas foram incorporadas. A essa altura, eu estava aguardando ansiosamente cada rejeição. Sem saber, esses editores estavam ajudando a escrever meu livro!
A valiosa lição que aprendi foi não considerar rejeição como sinônimo de fracasso. Quando o vigésimo sétimo editor comprou meu livro, ele não estava levando um original que havia fracassado 26 vezes. Estava levando um original que havia se beneficiado do conselho de 26 talentosos e reconhecidos profissionais. A rejeição é apenas a opinião de uma pessoa. Não podemos levá-la para o lado pessoal, ou ela destruirá sua confiança e o impedirá de andar para frente.
Barry J. Farber
Escritor, Diamond in the Rough
Jabuticabas
Um senhor de idade avançada estava cuidando da planta
com todo o carinho,
quando um jovem aproximou-se dele e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira - respondeu o senhor.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos - informou o senhor.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim?
Indagou irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva mais tanto tempo,
pois já estou no fim da minha jornada - disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém
colheria jabuticabas,
se todos pensassem como você...
com todo o carinho,
quando um jovem aproximou-se dele e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- É uma jabuticabeira - respondeu o senhor.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos - informou o senhor.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim?
Indagou irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva mais tanto tempo,
pois já estou no fim da minha jornada - disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém
colheria jabuticabas,
se todos pensassem como você...
O tempo e as Jabuticabas - Rubem Alves
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver
daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela
menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela
chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos
para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem
para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir
estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas,
que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões
de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo
majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas
não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a
essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente
humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta
com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não
foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados,
e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse
amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.'
O essencial faz a vida valer a pena.
daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela
menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela
chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos
para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem
para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir
estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas,
que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões
de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo
majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas
não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a
essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente
humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta
com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não
foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados,
e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse
amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.'
O essencial faz a vida valer a pena.
As palavras sempre ficam.
Se me disseres que me amas,
acreditarei.
Mas se me escreveres que
me amas,
acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir
e me contares, eu saberei.
Mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo,
e quem lê passa a habitá-lo
sábado, 22 de setembro de 2012
A melhor idade do amor - José Raul Teixeira.
Sábado, dez horas e vinte e um minutos da manhã. Chuva insistente de outono. Um casal adentra uma panificadora para tomar café.
Dois cafés com leite e três pães de queijo, por favor.
Ela parece um pouco agitada. Não tira os olhos dele. Ele parece tranquilo, dessas pessoas que já conseguem viver num tempo um pouco mais lento do que o do relógio.
A diferença de idade é gritante. Não mais de quarenta, ela. Próximo aos oitenta, ele.
Ele olha para fora pela janela entreaberta.
Ela sorri, carinhosa.
Todos os seus filhos nasceram aqui nesta cidade?
Ele pensa um pouco... - Sim, todas elas... Três filhas.
E você? Onde nasceu? - Volta a inquirir a mulher.
Eu não sou daqui. Nasci no interior... Longe da cidade.
E o que você lembra de lá?
Ah... Muitas coisas... - Responde ele, com leve sorriso.
Então, silencia. Parece fazer algum esforço para recordar de algo especial, mas logo desiste. Volta a olhar para fora, procurando a chuva fina.
Sabe... Acho que tive uma vida feliz...
Ela permanece interessada. Um interesse de primeiro encontro. Observa os cabelos brancos dele, a tez um pouco castigada, os olhos azuis.
Respira fundo. Alguém poderia dizer que é o respirar de quem está apaixonado.
Você só casou uma vez? - Pergunta ela, com certo embaraço na voz.
Sim. Tereza. Mãe de minhas meninas. Que Deus a tenha.
Ela fica um pouco emocionada e constrangida, repentinamente. Esboça um sorriso para disfarçar. Olha para a mesa. Ainda resta um pão.
Pode comer. Já estou satisfeita.
Almoçamos juntos amanhã? - Pergunta ele, ansioso por ouvir um sim.
Sim... Claro que sim. É dia de almoçarmos juntos. Você sabe que gosto muito de estar com você, de ouvir suas histórias...
Estou um pouco esquecido hoje, eu acho. Contei pouco...
Não tem problema. - Diz ela, carinhosa. - Tem dias que a gente está com a memória mais fraca mesmo.
Doutor Maurício disse que é importante ficar puxando as coisas da memória sempre. Ele diz que é como um exercício físico que fazemos para não "enferrujar". - Conclui ele.
É verdade... - Ela suspira. - Precisamos cuidar da memória...
Novamente um longo silêncio entre os dois.
Ele volta a vislumbrar o exterior, contemplativo.
Ela nota seu rosto em detalhes, ternamente.
Fecha os olhos, por um instante, como se fizesse uma breve oração, uma rogativa sincera a uma Força Maior.
Volta a abri-los, vagarosamente, e então pergunta:
Pai... Pai... Posso pedir a conta?
Ele acena positivamente. A conta chega. Ela se levanta primeiro, vai em direção a ele, envolve-o num abraço e o ajuda a levantar.
Aquela era a rotina de todo sábado, às dez horas e vinte e um minutos da manhã, nos últimos dez meses.
* * *
Foram nossos genitores que nos proporcionaram um corpo, abençoado instrumento de trabalho para o nosso progresso, bem como um lar.
Pensando em tudo isso, louve aos seus pais. Cuide deles, agora quando estão velhos, alquebrados, frágeis ou doentes.
Faça o possível para não os atirar nos tristes quartinhos dos fundos da casa, aonde ninguém vai. Não se furte à alegria de apresentá-los aos seus amigos e às suas visitas;
Ouça o que eles tenham a dizer. Quando estejam em condições para isso, leve-os para as refeições à mesa com você. Retribua, assim, uma parcela pequena do muito recebido por seus genitores anos atrás.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 7, do livro Ações
corajosas para viver em paz, pelo Espírito Benedita da Silva,
psicografia de José Raul Teixeira, ed. Fráter.
Disponível no cd Momento Espírita, v. 19, ed. Fep.
Em 09.08.2012
domingo, 2 de setembro de 2012
Uma brilhante metáfora criada por Dudley Lynch e Paul
Kordis do Brain Technologies Institute - do tubarão, da carpa e do golfinho.
Existem três tipos de animais: as carpas, os tubarões e
os golfinhos. A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem
revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada
com seu destino.
Alguém tem que se sacrificar, a carpa se sacrifica. Ela
se sacrifica porque acredita que há escassez. Nesse caso, para parar de sofrer
ela se sacrifica. Carpas são aquelas pessoas que numa negociação sempre cedem,
sempre são os que recuam; em crises, se sacrificam por não poderem ver outros se
sacrificarem. Jogam o perde-ganha, perdem para que o outro possa
ganhar.
Declaração que a carpa faz para si mesmo:
Nesse mar existe outro tipo de animal: o tubarão. O
tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também
crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte
para outro, não para ele!
"Eu vou tomar de alguém!" O tubarão passa o tempo todo
buscando vítimas para devorar porque ele acredita que podem faltar vítimas. Que
vítimas são as preferidas dos tubarões? Acertou, as carpas. Tanto o tubarão como
a carpa acabam viciados nos seus sistemas. Costumam agir de forma automática e
irresistível. Os tubarões jogam o ganha-perde, eles tem que ganhar
sempre, não se importando que o outro perca.
Declaração que o tubarão faz para si mesmo:
O terceiro tipo de animal: o golfinho. Os golfinhos são
dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos
encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus
agressores.
Os "Verdadeiros" golfinhos são algumas das criaturas
mais apreciadas das profundezas. Podemos suspeitar que eles sejam muito
inteligentes - talvez, à sua própria maneira, mais inteligentes do que o Homo
Sapiens. Seus cérebros, com certeza, são suficientemente grandes - cerca de
1,5 quilograma, um pouco maiores do que o cérebro humano médio - e o córtex
associativo do golfinho, a parte do cérebro especializada no pensamento abstrato
e conceitual, é maior do que o nosso. E é um cérebro, como rapidamente irão
observar aqueles fervorosos entusiastas dedicados a fortalecer os vínculos entre
a nossa espécie e a deles, que tem sido tão grande quanto o nosso, ou maior do
que o nosso, durante pelo menos 30 milhões de anos.
O comportamento dos golfinhos em volta dos tubarões é
legendário e, provavelmente, eles fizeram por merecer essa fama. Usando sua
inteligência e sua astúcia, eles podem ser mortais para os tubarões. Matá-los a
mordidas? Oh, não! Os golfinhos nadam em torno e martelam, nadam e martelam.
Usando seus focinhos bulbosos como clavas, eles esmagam metodicamente a "caixa
torácica" do tubarão até que a mortal criatura deslize impotente para o
fundo.
Todavia, mais do que por sua perícia no combate ao
tubarão, escolhemos o golfinho para simbolizar as nossas idéias sobre como tomar
decisões e como lidar com épocas de rápidas mudanças devido às habilidades
naturais desse mamífero para pensar construtiva e criativamente. Os golfinhos
pensam? Sem dúvida. Quando não conseguem o que querem, eles alteram os seus
comportamentos com precisão e rapidez, algumas vezes de forma engenhosa, para
buscar aquilo que desejam. Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o
ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as
necessidades de todos.
Declaração que o golfinho faz para si mesmo:
|
Adaptado de: "A
Estratégia do Golfinho"
Dudley Lynch e Paul L. Kordis - Ed. Cultrix.
Dudley Lynch e Paul L. Kordis - Ed. Cultrix.
DESCUBRA O AMOR
Pegue um sorriso
e doe-o a quem jamais o teve...
Pegue um raio de sol
e faça-o voar lá onde reina a noite...
Pegue uma lágrima
e ponha no rosto de quem jamais chorou...
Pegue a coragem
e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar...
Descubra a vida
e narre-a a quem não sabe entendê-la...
Pegue a esperança
e viva na sua luz...
Pegue a bondade
e doe-a a quem não sabe doar...
Descubra o amor
e faça-o conhecer o mundo...
(Ghandi)
Pegue um sorriso
e doe-o a quem jamais o teve...
Pegue um raio de sol
e faça-o voar lá onde reina a noite...
Pegue uma lágrima
e ponha no rosto de quem jamais chorou...
Pegue a coragem
e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar...
Descubra a vida
e narre-a a quem não sabe entendê-la...
Pegue a esperança
e viva na sua luz...
Pegue a bondade
e doe-a a quem não sabe doar...
Descubra o amor
e faça-o conhecer o mundo...
(Ghandi)
Tenha sempre bons pensamentos
Porque os seus pensamentos se transformam em suas palavras.
Tenha boas palavras
Porque as suas palavras se transformam em suas ações.
Tenha boas ações
Porque as suas ações se transformam em seus hábitos.
Tenha bons hábitos
Porque os seus hábitos se transformam em seus valores.
Tenha bons valores
Porque os seus valores se transformam no seu próprio destino."
(Ghandi )
O Sol e o Vento....
O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte.
O vento disse:
- Provarei que sou o mais forte. Vê aquela mulher que vem lá embaixo com um
lenço azul no pescoço? Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais
depressa do que você.
O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem.
O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas quanto mais
ele soprava, mais a mulher segurava o lenço junto a si.
Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a
mulher.
Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço.
O sol disse, então, ao vento:
- Lembre-se disso: "A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a
fúria e a força."
( Mahatma Gandhi )
A Lista dos 10 piores alimentos para o ser humano
Link que recomendo :
http://www.coletivoverde.com.br/10-piores-alimentos/
Recebi um email sobre “Os 10 piores alimentos para o Ser Humano” e concordei com tudo o que foi escrito, mas fiquei pensando, como as pessoas que não tem o conhecimento das trocas que se pode fazer a favor de uma alimentação mais saudável, agiriam, provavelmente com pessimismo e com a famosa frase: “Ah se eu for pensar nisso não como mais nada”.
Mas não se deixe contaminar pelo pessimismo, criei dicas bem fáceis e criativas para você transformar estes alimentos em versões mais saudáveis e saborosas.Conheça o abaixo a lista feita pela nutricionista Michel Schoffro Cook e “soluções” para transforma-los.
Solução: Pois bem, que tal um delicioso sorvete caseiro feito de inhame? Isso mesmo Inhame, dá a consistência perfeita, a liga, não tem sabor, portanto se harmoniza muito facilmente. Além disso, tem grandes propriedades nutricionais. Vale a pena experimentar, é muito fácil de fazer!
...
http://www.coletivoverde.com.br/10-piores-alimentos/
Recebi um email sobre “Os 10 piores alimentos para o Ser Humano” e concordei com tudo o que foi escrito, mas fiquei pensando, como as pessoas que não tem o conhecimento das trocas que se pode fazer a favor de uma alimentação mais saudável, agiriam, provavelmente com pessimismo e com a famosa frase: “Ah se eu for pensar nisso não como mais nada”.
Mas não se deixe contaminar pelo pessimismo, criei dicas bem fáceis e criativas para você transformar estes alimentos em versões mais saudáveis e saborosas.Conheça o abaixo a lista feita pela nutricionista Michel Schoffro Cook e “soluções” para transforma-los.
10º lugar: Sorvete.
Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.Solução: Pois bem, que tal um delicioso sorvete caseiro feito de inhame? Isso mesmo Inhame, dá a consistência perfeita, a liga, não tem sabor, portanto se harmoniza muito facilmente. Além disso, tem grandes propriedades nutricionais. Vale a pena experimentar, é muito fácil de fazer!
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