sábado, 16 de fevereiro de 2008

Quando julgamos...

O que julgamos ser óbvio
Quase nunca o é em verdade.
O que julgamos ser verdade
Quase nunca o é em absoluto.
O que julgamos ser absoluto
Quase nunca o é para sempre.
O que julgamos ser para sempre
Quase nunca vai além do amanhã.
O que julgamos ser até amanhã
Quase nunca chega até lá de fato.
Quando julgamos,
quase sempre o fazemos com nossos sentimentos e
sem ter o conhecimento de todo o contexto,
nos falta compreender o que seja a transitoriedade da vida,
por isso, na grande maioria das vezes erramos.

Autoria: Sérgio Rossetto

Um comentário:

Pedro Lima disse...

é verdade, então precisamos entender que o juízo temerário é proibido ou seja não devemos julgar para não sermos julgados.
Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados também.
Bela postagem. Um abraço !