quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Ser Feliz

 


O pensador da psiquiatria comentou que os que frequentam hotéis de luxo, 
resorts, parques diversos podem ter um prazer efêmero, 
ainda que milionárias, mas os que se importam com 
as mazel as sociais e com a destruição da natureza 
tem mais chances de desenvolver uma emoção saudável,
 ainda que vertam lágrimas. 
Os que participam de organizações como o Greenpeace,
 Médicos Sem Fronteiras, bem como os que doam seu tempo, 
suas habilidades e 
seu dinheiro para preservar a saúde humana e ado planeta,
 treinam sua emoção para serem felizes. 

Em tese, são mais felizes do que os que vivem 
para contar seu dinheiro ou que se
 sentam no sofá plugados em celulares e multimídias.
Ser feliz é proclamar: "Eu me importo!"
Ser infeliz é ser indiferente. 
E existem fenômenos de altíssima complexidade
 que sustentam essa teoria. 
Em primeiro lugar, temos que questionar:
 a emoção é a mesma em todo mundo ? 
Nascemos emocionalmente iguais ?
A emoção pode se contrair 
ou expandir ao longo da vida?
A emoção pode envelhecer
 ou rejuvenescer em descompasso com o corpo?

Existem diferenças de sensibilidade entre as crianças ao nascer.
Umas são mais
sensíveis à dor, a cólicas e à fome,
outras menos; umas se adaptam mais e, 
portanto, são mais resilientes às adversidades,
como a solidão e a ausência dos
pais, outras menos.
 Mas, em tese, todo bebê nasce com a mesma
 capacidade dedilatar a própria emoção e 
desenvolver suas habilidades de amar, se alegrar, 
contemplar, motivar, adaptar, ousar,
 ser curioso, bem-humorado, seguro.

(Obra: O Homem Mais Feliz Da História - Augusto Cury)

Nenhum comentário: